quarta-feira, 30 de novembro de 2011

"Joey Jordison,um ícone de baterista de metal moderno"

E mais uma vez Joey Jordison está na capa de uma revista.Dessa vez da revista britânica Drummer com o título "Joey Jordison - Um ícone da baterista de metal moderno".



Corey Taylor: "Scott Weiland é um preguiçoso de merda"



Depois de Rick Rubin, o novo alvo de Corey Taylor é Scott Weiland, a quem ele quase substituiu no Velvet Revolver. A declaração aconteceu durante seu spoken word em Indianápolis, na última segunda-feira.


“Cada vez mais as pessoas estão interessadas apenas no dinheiro, ao invés de fazer algo bom. Não digo que sejam todos, mas muitos preferem apenas tomar sua grana sem lhe deixar nada. Dando um exemplo: vocês conhecem Scott Weiland? Sabiam que ele está lançando um álbum de músicas natalinas? Isso é muito ruim. Natal é algo sério. Lá está ele, com seu cabelo lambido e em um terno de merda, cantando músicas natalinas. Fico olhando aquilo – dolorosamente, pois conheço bem a figura – e fico pensando no motivo daquilo. Ele não é mau cantor, amo o STP e algumas coisas que ele fez com o Velvet Revolver. Mas ele é um preguiçoso de merda. Trata-se de uma daquelas pessoas que preferem faturar por um pouco de notoriedade e não oferecer nada em troca. Esse é o grande problema de todo o país. Eu trabalho muito duro pelo que ganho. Quando invisto em algo, espero que não seja ruim. É demais pedir por isso?”.


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Slipknot em Sydney e Melbourne

O Slipknot está feliz de anunciar que, enquanto está na Austrália para o 2012 Festival Soundwave estará fazendo paradas em Sydney e Melbourne para dois shows headline especial. O primeiro é o Centro de Entretenimento de Sydney em 27 de fevereiro seguido de uma parada na Rod Laver Arena em Melbourne, em 1 de março. Os ingressos para ambos os shows estarão à venda sexta-feira 09 de dezembro às 10:00 am (AEDT). De bilhetes para visitar Sydney www.ticketmaster.com.au e para Melbourne visita www.ticketek.com.au .



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Corey Taylor: "Jamais vou voltar a trabalhar com Rick Rubin"





Corey Taylor fez o quarto show de sua turnê solo na sexta-feira passada [18 de Novembro] no clube Trees em Dallas, Texas [EUA]. Intitulado “Uma noite com Corey Taylor
Quando perguntado por um membro da platéia sobre sua experiência trabalhando com o lendário produtorRICK RUBIN [RED HOT CHILLI PEPPERS, SLAYER, AUDIOSLAVE, SYSTEM OF A DOWN, METALLICA] no disco de 1004 do Slipknot, “Vol. 3 [The Subliminal Verses]”, Corey disse, Essa é uma pergunta muito, muito perigosa… agora, há pessoas que adorariam que eu simplesmente fosse politicamente correto e fazer média, o que seria, basicamente, dizer ‘Ah, sabe como é, trabalhar com Rick Rubin foi uma experiência muito enriquecedora. Ele é de fato um gênio… ’ deixa eu te bater a porra da real nessa. Rick Rubin aparecia 45 minutos por semana. Sim. Daí o Rick Rubin, durante esses 45 minutos, deitava num sofá, pedia pra colocarem um microfone perto da cara dele pra que ele não tivesse que se mexer. Eu juro por deus. E daí ele dizia, ‘Toca aí pra mim. ’ O engenheiro tocava. E ele ficava de óculos escuros o tempo todo. Não tinha importância que não havia sol na sala – era tudo escuro. Você basicamente parece um otário a essa altura. E ele só ficava cofiando aquela barba enorme e comendo o quanto pudesse. E daí ele dizia, ‘Toca de novo. ’ E daí ele mandava. ‘Para! Toca isso de novo. ’





Ele tinha um assistente que tinha mais de dois metros. Ele tinha aquela doença que você não tem pêlos no corpo, então ele era careca. Ele parecia o primo neurótico do Mr. Clean. Mas ele basicamente administrava a vida de Rick Rubin – ele ficava em cima, em cima. Lá pela metade de nossos preciosos 45 minutos, ele trazia esse prato de bosta. Eu presumo que fosse comida. Era um verde azulado. Cheirava como se alguém tivesse mergulhado numa privada em algum canto. E ele comia isso tão rápido quanto fosse possível – e se sujava todo. E isso, quando você está trabalhando, é maravilhoso de se assistir… eu vou dizer: eu respeito o que Rick Rubin já fez, eu respeito o trabalho que ele fez no passado para chegar até onde ele está agora. Mas… e isso é um ‘mas’ do tamanho da bunda da Jennifer Lopez, mas eu vou mandar: o Rick Rubin de hoje é uma pálida, pálida sombra do Rick Rubin que ele já foi. Ele é superestimado, ele é supervalorizado, e eu nunca vou trabalhar como ele de novo enquanto eu viver.”


Assista o vídeo abaixo: 




Fonte: Lokaos

domingo, 20 de novembro de 2011

Corey Taylor:"Haverá um novo álbum do Slipknot"

Em um vídeo de Corey Taylor em sua turnê solo no dia 18 de Novembro em Dallas, no Texas, se pode ouvir Corey Taylor mencionar " - There Will Be Another Slipknot Album” " - Haverá um novo álbum do Slipknot". Veja o vídeo abaixo : 






Maggot's Soldiers

sábado, 19 de novembro de 2011

Clown participara do "Obey Your Master", um tributo à arte Metallica

O percussionista do Slipknot M. Shawn "Clown" Crahan participara de "Obey Your Master" , uma exposição de arte. "Obey Your Master" contará com uma coleção de artistas do mundo da arte, música, cinema, moda e skate juntos para homenagear a lendária banda de metal pesado,Metallica .






Para a exposição, os artistas escolheram uma canção de heróis de metal, e implementar a sua visão em seus meios artísticos individuais, com base em sua relação pessoal com letras e músicas do Metallica. As obras finais representam cada música escolhida e será anunciado em 20 de janeiro de 2012 na Galeria de Exposição para uma recepção privada com a participação de todos os artistas e Metallica. As peças estarão disponíveis para compra a partir daquela noite, até 23 de março de 2012.




Fonte: Slipknot México

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Corey em um novo show beneficente



Incentivado pela sua visita a África no ano passado, o ex-frontman do Black Flag, Henry Rollins, recrutou o vocalista do Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor, o guitarrista do Anthrax Scott Ian, o baterista do Slayer Dave Lombardo, o guitarrista do Jane’s Addiction, Dave Navarro e alguns integrantes da banda de Rob Zombie, entre eles o ex-Marilyn Manson John 5, para se apresentarem em um show beneficente no dia 30 de Novembro no teatro Avalon em Hollywood na Califórnia. Toda a renda arrecadada com o evento será destinada a ONG Drop In the Bucket, uma instituição com bases em Los Angeles e Gulu, que ajuda grandes partes da África subsaariana através da construção de poços e sistemas de saneamento básico na região.

Sobre a oportunidade, Corey Taylor que está em meio a uma turnê acústica disse estar honrado com o convite. “Vivemos um momento em que o dinheiro é o suspeito, e os políticos se comportam como os durões da escola, as pessoas esquecem que há problemas muito maiores no mundo. Milhões de pessoas vivem sem água no seu cotidiano e muitos estadunidenses tratam ela como se fosse um lencinho. Acho que o mínimo que podemos fazer é não somente ajudar, mas também divulgar isso, e é isso que vou fazer. A fundação é uma das mais importantes e altruístas que eu já participei. Só espero poder ajuda-los através desse grande show com amigos como Roy Mayorga, Scott Ian e o John 5, isso apenas mostra como essa indústria as vezes pode ser vista como uma coisa boa.”

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Mick & James : O Passado, Presente e o Futuro do Slipknot





Em recente entrevista a Guitar World Mick Thomson e James Root falaram do passado, presente e futuro do Slipknot. Confira abaixo:
Guitar World: Que se lembram sobre a composição de Iowa? Isso aconteceu logo após a turnê, certo?

James: Estivemos na estrada por dois anos e então um dia recebi um telefonema para ir na casa de Clown para começar a trabalhar em um novo disco. Realmente pensei que ia ter mais tempo livre, mas fomos direto trabalhar e também um certo tempo para terminar o disco.

Mick : Foi um pouco cedo. No início tínhamos um monte de tempo livre, porque no momento nossa tour foi ridícula. Fizemos 17 ou 18 shows seguidos sem uma noite de descanso. Qualquer dia que não estávamos no Ozzfest ou na abertura de qualquer outra banda, fazíamos nossos próprios shows para arrecadar dinheiro pra gasolina. Não passou muito tempo, foi como dois meses de escrita para isso se realizar. Foi estranho. Eram nesses dias que escrevemos muito em um depósito. O pai de um amigo nosso, é proprietário de uma companhia elétrica, então acabamos lá. E nós fizemos. Parte da escrita foi no porão de Clown e Paul. Definitivamente foi como nos velhos tempos. Agora estamos um pouco mais organizados com as empresas TBE (empresa de equipamentos musicais).

Guitar World:Sempre foi estranho para mim,que os comparam com bandas como Korn.

Mick: Oh Meu Deus meu, o Limp Bizkit, nada dessa merda.

Guitar World: A maior coisa que te distingue de todos os grupos foi o fato que se reduz a sete cordas e voar das plataformas!

Mick: Fiquei muito contra eles. Eu ensinei guitarra por um tempo, então eu fiquei como, “Porque os meninos compram uma guitarra de sete cordas se nem sequer podem tocar uma de seis?” “Se queres algo com um tom mais baixo, mude as cordas, merda! Mude sua configuração!” (risos). Não há necessidade de acrescentar uma sétima corda. Estou contente porque esses dias acabaram. Parece que todas as bandas que tocam, podem tocar com isso. Assim terão um maior proveito sobre isso.

Guitar World:Definitivamente parece que os caras tinham algo a mais do que o trash na proposta,que foi especialmente evidente em Iowa. Por exemplo,é ouvido bastante Exodus, Overkill,Slayer,etc. Essas foram as bandas que influenciaram no Iowa?

James: Definitivamente, todas as bandas que você mencionou. E mais Anthrax e em príncipio Metallica.

Mick: Quando começamos as pessoas diziam que tocávamos como Metallica e eu estava como “Sim, ambos nós temos guitarras distorcidas, eu acho.”(Risos). Não acho que estamos muito facilmente rotulados porque na realidade não aderimos a esse tipo de coisa. Eu não diria “Eclético”, porque quando penso isso ,penso em Mr Bungle. Creio que mesclamos todo tipo de coisas diferentes e é nisso que se converte o Slipknot.

Guitar World:A você, sem dúvidas, é difícil copiar bandas daquela época.

Mick: O bom é conhecer todas essas bandas que vêm a você e dizem: ”Sim cara, no secundário tocava seu primeiro disco uma ou outra vez” e que eles não soam para nada conosco. Mas para eles dizerem que foram nossa inspiração, me faz querer minhas próprias músicas, eu sei exatamente como se sente. Não gostaria de fazer música que soe igual ao Testament, os amo, mas vou escutar o disco do Testament e logo pegarei minha guitarra e criarei minha própria musica. É somente inspiração.

Guitar World: Muita gente parece confundir “soa como” e “São influenciados por”.

Mick: Sim, as pessoas vem até mim e perguntam: ”Bom, quais foram suas influências?” e eu respondo com: “Hendrix?” e elas dizem: “Mas não soam como ele!” Não, mas estou muito influenciado a fazer música por causa dele. A razão porque queria tocar guitarra era pela coleção de álbuns de Hendrix que meu pai tinha.
Isso é algo que me satisfaz como músico, quando alguém não mente e te diz que era sua influência ou inspiração. Isso para mim é mais gratificante que outro disco de platina na parede. Isso é legal, mas na realidade é bom saber que quando morrer, terá deixado algo pra trás.

Guitar World:Na época do Iowa foi a primeira vez que experimentaram o êxito.Como acha  que a banda se gerencia na retrospectiva?

Mick: É muito para qualquer um ter todo esse tipo de merda que nos jogaram, e realmente testar o tipo de pessoa que você é. De repente sua vida é completamente diferente, tudo é diferente, o mundo que te rodeia é diferente. Todos eles tem seus motivos e o que querem. Foi uma época muito ruim, todo tipo de gente tóxica estava ao nosso redor. Havia pessoas lá fora,  cominfluência. A maioria dessas pessoas não estão mais por perto, já que resultaram ser uma merda. Foi uma época fudida, bastante escura. Eu não gostei nada. (Risos) Me alegro porque esses dias se passaram.

Guitar World:Vamos a atualidade.Tenho curiosidade para saber as perspectivas da banda sobre isso,especialmente sobre o formato vital desse álbum.Vê o disco como algo viável ou existem diferentes formas de liberação de música no qual estaria interessado?

James: Eu gostaria de seguir fazendo discos. Mas isso não quer dizer que...Creio que o Foo Fighters um pouco depois que lançaram seu último disco, voltaram 3 ou 4 meses mais tarde e lançaram um formato digital como um single. Isso não quer dizer que você não pode fazer coisas boas com esse estilo.
É minha opinião, eu gosto de ir ao estúdio, porque me encanta o ambiente de estar em estúdio e gravar um álbum genial do início ao fim, mas talvez não lançá-lo como um álbum. Talvez colocá-los por ai, por as canções ai fora ou dar uma distância a liberação de uma maneira tradicional. É um pouco parecido como o Velho Oeste por ai. Realmente não sei o que é, exatamente.

Guitar World: Então você acha que o álbum ainda é um formato importante para o lançamento da nova música?

James: Quero comprar um vinil e quero escutar álbuns sobre o mesmo. Quero por  “Dark Side Of The Moon” do Pink Floyd na sala de jantar enquanto estou comendo macarrão ou o que for. Sabe o que quero dizer? (risos). O que me assusta sobre a forma na indústria da música é que ela mudou muito e temos que o disco ou o álbum, venham a desaparecer e vá voltar a forma que foi nos anos 50, aonde tudo se baseia num single. Não vai haver nenhuma negociação, os selos não poderão por nenhum dinheiro nas bandas que podem ter uma visão artística muito grande para sua banda e a única maneira de fazer isso é comprar alguns equipamentos de gravação antigos e fazer um estúdio no sótão ou na garagem e fazer discos de longa duração. Você não encontrará isso por mais que cave profundamente na Internet. E isso é emocionante em alguns aspectos e dá medo nos demais, porque pode haver um artista por ai que não sabe o que fazer com todas essas idéias surpreendentes, criativas e que só precisam que uma pessoa possa ajudá-lo a conseguir essa merda na sua cabeça e no mundo. Mas nunca chegaremos a fazer isso porque não há uma discografia que seja como “Hey não se preocupe com isso. Só se é criativo e vamos fazer esse tipo de coisas e nós pagamos os 1500 dólares por dia ao estúdio para que possa ser criativo.” Isso vai ser uma coisa do passado.

Mick: É muito, muito raro. Quero dizer, obviamente a internet tem mudado tudo. Em  alguns aspectos para melhor. Não fazemos um disco desde 2008... Eu estive falando com Paul Rivera dos amplificadores Rivera e ele estava me dizendo que os produtores não estão recebendo a mais mínima merda. A gente está fazendo um bom som, com registros de 15 a 20 mil dólares agora, porque tudo é muito fácil. Merda, gastamos muito dinheiro com a gravação do Iowa. Todos tinham que ter apartamentos e mais merda em Van Nuys, estar no estúdio para “X” milhares de dólares por dois meses. Eu sei o que aconteceu naquele disco e chego a escutar que tem gente liberando um bom som por 15 ou 20 mil dólares...é algo real? Vai ser estranho para nós da próxima vez que entrarmos em estúdio, porque eu acho que vai ser uma experiência totalmente diferente.

Guitar World: A pergunta do milênio: Haverá um novo material de Slipknot?

Mick: Não tem nada oficial ainda, mas eu diria que há uma chance de 95% para termos algo novo

James: Estou bastante seguro que faremos algo novo. Existem certos caras na banda que estão sempre escrevendo, eu sempre estou escrevendo. Eu tenho um cérebro mais ativo em questão às sessões de gravação. Eu uso Pro Tools LE versão 9 que tenho em casa e uso em turnê comigo. Muitas vezes nem sequer completo um pensamento, trato pelo menos de por uma idéia nele, assim estamos trabalhando constantemente. Eu acho que o Slipknot está passando por umas dores de crescimento. Estamos tentando aprender a ser o Slipknot sem ter Paul por perto. Temos aprendido que podemos seguir em frente e Donnie Steele tem estado trabalhando muito no baixo e é um grande músico. Mas quando se tratava de estar no estúdio, Paul era uma parte integral para por junto a música. Tinha um talento incrível para o arranjo musical e tendo uma idéia que alguém possa ter e ser realmente capaz de deixar a idéia florescer. Poderia ser um pouco tímido de por o pé na água neste momento, mas nunca dizia 'nunca'. Eu, pessoalmente, não falo por ninguém da banda, eu acho que é muito cedo para eu começar a pensar em fazer um álbum do Slipknot sem Paul Gray.

Guitar World: Jim, você acha que outro álbum do Stone Sour agora antes de fazer um  novo disco do Slipknot poderia servir como uma espécie de trampolim para você e Corey?

James: É engraçado você mencionar isso. Eu não ia falar sobre o que estamos fazendo com o Stone Sour, mas todas aquelas coisas mencionadas sobre hard drives, idéias e outras coisas, eu acabei de enviar uma sessão de Pro Tools para Josh Rand para começar por eles. Estou me dando uma pequena pausa nesse momento, mas estamos tendo idéias e essas coisas para antes e depois. Quando fazemos esse tipo de coisa que nós fazemos para viver, você está sendo obrigado a seguir fazendo. Mesmo se todas as bandas se separem e não tiver uma gravadora na terra para me gravar, vou continuar a gravar música no meu computador com Pro Tools, vou colocá-lo para fora e encontrar algumas pessoas locais para tocar e tocar em clubes. 
Isso só está em você.

Corey: "Tem gente nessa banda que está me fazendo de vilão da história"

Corey deu uma entrevista a The Gauntlet essa semana, e falou um pouco sobre o futuro do Slipknot:
“Não temos planos sólidos pra fazer outro álbum. Joey e Paul eram quem sempre começavam essas coisas. Então pegava as músicas deles e escrevia em cima, principalmente no “All Hope is Gone”, eles deram boa parte do material já pronto. Tem algo difícil nessa banda agora. Não quer dizer que não podemos fazer turnês e tocar as músicas que já temos com os fãs. Mas correr pra fazer outro álbum do Slipknot agora, não está nos meus planos. Talvez daqui há alguns anos” Sabemos que, tudo que estiver nesse álbum vai ser sobre o Paul e vai ser muito melancólico. Vai ser uma forma triste de raiva e quando isso acontecer, vai ser um caminho que nunca tomamos antes. Eu não estou tão ansioso para fazer esse álbum como outras pessoas estão, e eu sei que muita gente na banda se sente da mesma forma, queiram eles admitirem ou não. Faz mais sentido parar um pouco e pensar em como vão ser as coisas. Não quero correr o risco de perder o que construímos só porque alguém quer provar alguma coisa.”
Joey disse no começo do ano, que o Slipknot vai continuar com ou sem o Corey. Ele disse:
“Somos uma família, e perder um membro dessa família é horrível. Mas não podemos fazer nada, você precisa superar e eu acho que o que vamos fazer, será a coisa mais poderosa que já criamos”.

Assista o trailer da palestra de Corey Taylor na Universidade de Oxford

O front-man do Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor, irá publicar inteiramente on-line a sua palestra na Universidade de Oxford realizada no começo do ano. O trailer da palestra em que o vocalista discute sobre “ir atrás das coisas que você ama ou atrás das que você faz bem” pode ser conferido logo abaixo. 




Fonte: Maggots Soldiers